8.6.07

Fátima Lopes

Fátima Lopes (Funchal, 8 de Março de 1965) é uma estilista portuguesa.
Natural da
ilha da Madeira, Fátima Lopes cresceu na cidade do Funchal. Desde criança revelou um interesse pelo mundo da moda e durante a sua adolescência, insatisfeita com a roupa que era vendida no Funchal, começou a criar roupas para si própria. Graças à sua fluência em línguas estrangeiras, trabalhou no Funchal como guia turística de uma agência de viagens.
Em
1990 mudou-se para Lisboa com o objectivo de prosseguir uma carreira como estilista. Nesta cidade

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abriu com uma amiga uma loja chamada "Versos", onde vendia essencialmente roupa de criadores internacionais. Em 1992 o nome da loja mudou para "Fátima Lopes". Em Setembro do mesmo ano participou como criadora num espectáculo de moda realizado num convento de Lisboa, onde as suas propostas foram bem acolhidas.
Em
1994 mostra as suas roupas pela primeira vez no "Salon du Prêt-à-Porter Feminin" em Paris. No ano seguinte participa no grande evento de moda nacional, o "Portugal Fashion". Entre 1996 e 1998, Fátima começa a desenhar sapatos e carteiras dirigidos quer ao público feminino, quer ao público masculino.
Em
1996 abre a sua primeira loja internacional, situada na cidade de Paris.
Desde
1999 participa duas vezes por ano no Salão da Moda de Paris, sendo actualmente a única portuguesa presente. Em 2000 causa grande atenção mediática por desfilar na capital francesa o mais caro biquini em ouro e diamantes, avaliado em cerca de um milhão de dólares.
Em
2002 foi convidada pela Mattel a criar uma boneca Barbie, tendo decidido reproduzir na boneca o biquini de ouro e diamantes que usou em Paris. Em 2003 abriu a sua primeira loja de roupa nos Estados Unidos da América, situada na cidade de Los Angeles.
Uso de peles verdadeiras
Fátima Lopes tem defendido publicamente a utilização de peles verdadeiras na indústria da moda, o que tem originado vários protestos por parte dos defensores dos direitos dos animais. Deu, aliás, entrevistas onde defende o uso de peles verdadeiras, dizendo que "Nunca disse que era contra as peles verdadeiras. Pelo contrário, sou a favor". A respeito de uma colecção que apresentou em Paris, no âmbito do Portugal Fashion, disse "Não há nada falso. É tudo verdadeiro desde as raposas aos visons."
[1]. Posteriormente, voltou a prestar declarações públicas onde afirmava que "a fase contra as peles já acabou" [2] e classificava os protestos dos defensores dos direitos dos animais como "um disparate".
Retirado do site winkipedia e elaborado por tulipa 1991, xTreLinha e Mini

Ribeira Brava


A Ribeira Brava é uma vila portuguesa na ilha da Madeira, Região Autónoma da Madeira, com cerca de 5 900 habitantes.
É sede de um pequeno município com 65,10 km² de área e 12 494 habitantes (2001), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de São Vicente, a leste pela Câmara de Lobos, a oeste pela Ponta do Sol e a sul tem litoral no oceano Atlântico. Foi criado em 1914 por desmembramento dos concelhos da Ponta do Sol e Câmara de Lobos.

Retirado do site: http://www.cm-ribeirabrava.pt

Elaborado por: Garfield

Espaços de Lazer


Caminhar hoje entre a vila e o Calhau de São Vicente é um prazer. Os incómodos da velha estrada, os perigos pela partilha do espaço entre peões e automóveis são coisas do passado. O parque urbano possibilita não apenas caminhadas relaxantes, como novos espaços de lazer e convívios para naturais e forasteiros.O enorme espaço incaracterístico invadido pela vegetação selvagem e pouco cuidado foi substituído por uma mancha verde cruzada por caminhos pedonais, centros de interesse,

luz, flores e água. A seu lado continua a correr a ribeira, acondicionada ao seu espaço garantindo que a natureza segue o seu caminho.
O Parque Urbano conta com lojas comerciais, como padaria, cafés, lojas de artesanato e de vários serviços. As duas margens da ribeira de São Vicente estão ligadas por uma ponte em madeira, o que permite a ligação à antiga vereda. Aliás, o moderno e o antigo estão em perfeita sintonia. Uma das imagens mais bonitas do novo espaço é a das “ilhotas” ajardinadas que acompanham a ribeira. Enfim, várias razões para que as pessoas em geral se desloquem ao Norte da ilha. Um óptimo espaço para se passar momentos de qualidade em família ou com amigos. O Parque Urbano e auto-silo de São Vicente, inaugurado a 1 de Setembro, comporta um jardim, circuitos pedonais, um polidesportivo, um parque infantil, cinco lojas e dois cafés.
Quanto aos jardins, o destaque vai para os mirantes inclinados, sobre a ribeira, com vista para o mar, bem como para uma ponte pedonal, em madeira, com 44 metros, também sobre a ribeira, que liga o Parque Urbano ao antigo Caminho Real (que ligava a Ribeira Brava a São Vicente e se estendia até terras de Boaventura). Realce-se ainda duas árvores em pedra, bem como um parque infantil, com 270 metros quadrados, equipado com o que há de mais moderno (junto ao “snack-bar” mais a norte) e ainda um polidesportivo com oitocentos metros quadrados. Este recinto tem a particularidade de a cobertura, em rede, ser inclinada, garantindo que as bolas não passarão daquele espaço.

Retirado do site: http://www.svicente.com/lazer.htm
Elaborado por: xexyboy15,
Abbigail

Rota da Cal



Foi com muito esforço e movidos por grande necessidade que os madeirenses exploraram a cal, na Região. A extracção era feita rudemente, de forma dura, pois não contavam com a ajuda de máquinas e o transporte era todo ele feito às costas, tanto da matéria-prima, depois de retirada dos jazigos, como da água e lenha necessários à cozedura e redução da rocha a pó.

É para conhecer melhor, esta realidade que durante muitos anos fez parte da vida em São Vicente, único sitio da Madeira onde existe calcário, que o proprietário de uma das antigas explorações está a recuperar no Sítio dos Lameiros a Rota da Cal, uma reprodução da actividade que decorreu até meados da década de 70.
A extracção na Madeira da pedra calcária e a sua transformação em cal remontam ao século XVII, altura em que começaram a surgir os primeiros fomos para cozedura. Nesta altura, a cal era medida em moios que equivaliam a 60 alqueires cada. Os cestos carregavam pedras para mais ou menos três alqueires e eram transportados pelos homens e mulheres em extensões de várias centenas de metros - no melhor dos casos -, a fim de alimentar o surto de construção que se registou nos dois séculos seguintes, antes de serem introduzidos outros materiais que deixaram para segundo plano o precioso pó branco.
A vida era dura então. Para ganhar o dia, um homem teria de fazer pelo menos 15 transportes de cestos às costas entre a zona da extracção e o forno. As regras não eram as mais correctas, vistas à luz da actualidade, mas era assim que funcionava este negócio.
É de salientar que nos finais do século IXX, início do século XX estiveram a funcionar em simultâneo três fornos. A exploração dos filões de cal continuou até sensivelmente meados da década de setenta, mas nessa altura a extracção já era feita de uma forma completamente diferente e com recurso aos camiões para o transporte da pedra para um novo forno junto à vila de São Vicente.
Ao contrário do que se possa pensar, a extracção da cal era uma actividade sazonal. Durante o Inverno, o tempo não permitia que fossem extrair rocha e cortar madeira na serra. Em São Vicente trabalhavam 10 a 15 pessoas, em cada forno, mais as pessoas que se encarregavam da lenha e que vendiam ao dono do forno em cortes. Mais tarde, quando o abate de lenha foi proibido, o forno de cal passou a ser alimentado com carvão de pedra.
O forno, em estilo de cone invertido, levava entre um dia e um dia e meio a cozer as pedras, que não deviam ter mais do que o tamanho de uma mão fechada, para serem colocadas no seu interior. Depois desse tempo, eram retirada com umas pás, deitadas no chão e adicionada água, que provocava uma reacção e reduzia a rocha a pó.
Para pintar as paredes, a pedra de melhor qualidade era guardada, depois de cozida, num bidão. A água só era adicionada na preparação da "tinta" para derreter, à qual adicionavam também sebo de vaca.
Os tempos áureos do negócio da cal já se foram. Mesmo assim este material, agora importado porque sai mais barato, é ainda utilizado na famosa calçada portuguesa, construção civil e na agricultura. Hoje restam as grutas escavadas, o forno abandonado e a antiga casa. Restam documentos antigos, registos de contas e as histórias, passadas de boca em boca, de quem sentiu na pele a dureza desta vida.
As grutas com vários metros de profundidade testemunham as muitas horas de trabalho na escavação da mesma. Na altura as mãos calejadas eram ajudadas pela pólvora que era já então usada para soltar a rocha dura.
O ribeiro que corre ao longo da propriedade confere um toque relaxante à paisagem verde exuberante e é também testemunho de jazigos que se estendem ao longo do seu leito.
Numa área com cerca de 12 mil metros quadrados serão recuperadas as infra-estruturas, devidamente identificados, o filão de rocha calcária, as plantas e as aves da Laurissilva, tornando o percurso também didáctico. Os palheiros, um curral, a levada e um antigo poço de água farão parte da visita, depois de devidamente recuperados.
As placas identificativas e as descrições esquemáticas vão auxiliar o visitante nesta viagem ao passado. A rota da cal deverá também incluir a recuperação de alguns poios que se encontram votados ao abandono e uma reprodução multimédia com um pouco do historial desta actividade.
A ideia inicial era só recuperar o forno, mas o projecto acabou por contemplar toda a rota, dando assim uma ideia mais clara de todo o processo, num percurso para ser percorrido de 30 a 45 minutos, ou no tempo que o visitante quiser, podendo mesmo parar para um piquenique na zona. Nos terrenos junto à casa da cal já pronta foram colocados uns bancos, para descansar e apreciar a paisagem de toda a Encumeada e Vale de São Vicente, plantadas umas ervas de chá para consumo no bar e flores que depois de apanhadas serão oferecidas aos visitantes. As escolas serão um dos públicos alvo deste espaço.
A pensar também na aprendizagem a rota da cal vai incluir uma secção dedicada aos fósseis encontrados na zona, testemunhas comprovadas cientificamente de que um dia o Sítio dos Lameiros esteve abaixo do nível do mar. Estes fósseis, que estão datados com 5,2 milhões de anos, serão expostos na estrutura principal. Um bar de apoio e uma zona de venda de produtos regionais complementam o projecto, orçado em 550 mil euros, actualmente em concretização e que está previsto abrir ao público na Páscoa de 2006.
Retirado do site: www.svicente.com
Trabalho Elaborado por: Porto 1993 e Bamby

Pico Ruivo


O acesso ao Pico Ruivo pode ser feito tanto por Santana como pelo Pico do Arieiro. Com uma altitude de 1.861 metros, é o pico mais alto da ilha. Durante os meses de Verão existe uma pousada que opera mesmo abaixo do cume da montanha. Para se informar sobre vagas, basta contactar a Direcção de Turismo do Funchal. Durante o Inverno os picos estão geralmente cobertos de neve. Caso se aventure neste passeio, é conveniente ir preparado. No entanto, quem se aventura é normalmente recompensado com uma vista soberba de todos os cantos da ilha.
Retirado do site: http://www.madeira-web.com
Elaborado por: Galo Inácio

1.6.07

Posição

Todos os meus sonhos se formam em distância.
Toda a minha anciã e só desconhecida.
Todo o meu desejo e mundo sem sentido.
Porque o sonho só será sonho realmente
Se tiver um sol mais quente
Por ser mais longe, mais amigo,
Por ser mais que certo.



Que eu não quero ser príncipe
Nem rei por aqui perto.


Retirado: As folhas de poesia Tavola Redonda


Elaborado por : tulipa 1991

Lazer Na Madeira!

Depois de ter tomado contacto com o estilo de vida madeirense, é possível que se questione acerca da necessidade de haverem actividades de lazer. "Pressa" parece não ser uma palavra capaz de vir imediatamente à memória, se tivermos em conta o ritmo de vida da ilha, e o stress parece não se aplicar aos madeirenses. O clima da Madeira é, no entanto, perfeito para todos os tipos de actividades ao ar livre, tanto no mar, como em terra.
A actividade mais deslumbrante da ilha é, provavelmente, as caminhadas ao longo das levadas. Estes canais de água que correm à volta da ilha, levando água de norte para sul, e dos rios para as colheitas, impõem-se como a maneira ideal para ver a Madeira. As caminhadas são relativamente fáceis de efectuar, apesar de determinados locais serem um pouco vertiginosos, e deixam-no deslumbrado com espectaculares vistas sobre as regiões rurais. Para os caminhantes e alpinistas mais experientes existem, também, rotas no interior das montanhas, que se impõem como muito mais desafiantes.

Os viciados no desporto podem satisfazer a sua vontade de jogar golfe nos dois percursos de 18 buracos, capazes de testar até os mais experientes. Existem também estruturas para a prática de ténis e squash na maioria dos hotéis e em alguns recintos públicos como a Quinta Magnólia. Para os que gostam de ficar sentados a observar, deixamos como sugestão uma ida aos Barreiros, onde o Marítimo, a única equipa madeirense na 1.ª divisão, costuma jogar, geralmente aos sábados à noite ou domingos à tarde.
Se gosta muito de água, então dirija-se para a costa e experimente o complexo balnear do Lido, no Funchal, com uma excelente piscina de água salgada e acesso ao mar, ou as piscinas naturais do Porto Moniz, na costa Norte da ilha. A melhor altura para praticar pesca submarina vai desde Junho a Setembro, quando os melhores do mundo vêm tentar a sua sorte na pesca do espadim azul e do atum de barbatana azul. Confirme no seu hotel quais as excursões de barco disponíveis e parta em direcção ao Cabo Girão, a falésia mais alta da Europa.

Os botânicos e os membros da Sociedade Hortícola não podem perder o Jardim Orquidea e o Jardim Botânico e outros jardins abertos ao público, tais como o do Monte, do Palheiro Ferreiro, da Palmeira e da Boa Vista. Alugue um carro e parta para as zonas rurais, em busca dos jardins selvagens da Madeira.
Para apreciar a actividade de fim de semana favorita do madeirense tem que encontrar uma festa adequada, o que acontece quase todos os fins de semana, durante a época de Verão. Estas festas são o local ideal para descontrair, ao sabor de uma cerveja Coral fresca a acompanhar o frango no churrasco ou a tradicional espetada, pratos geralmente presentes.
Não são festas marcadas por nada de especial, a não ser pela animação que nelas se vive, ao som de música tradicional, bandas de rock ao vivo ou bandas municipais.
Esteja atento, porque ao meio-dia de um ou outro Sábado, é possível ouvir, e até ver, os foguetes que anunciam o local onde a festa se realiza.

retirado do site: www.madeira-web.com
elaborado por: xTreLinha

Os Madeirenses

Só muito recentemente é que se começou a falar dos madeirenses como uma sociedade colectiva, já que a topografia da ilha tinha, anteriormente, conduzido ao desenvolvimento de várias comunidades na Madeira.
Apesar das suas origens serem sem dúvida portuguesas, os costumes, as pronúncias e o desenvolvimento de cada concelho é muito diferente. Hoje, a política, as estradas e a cultura popular, têm vindo a unir as várias zonas da ilha, tornando-a num todo mais homogéneo e as diferenças que ainda existem são entre o Funchal e o "Campo" (zonas verdes distanciadas da capital da Madeira - Funchal).
Um dos laços que mais unem a ilha talvez seja a Igreja Católica. Os madeirenses são um povo religioso. As festas, na sua maioria organizadas pela Igreja com o apoio das autarquias, são normalmente dedicadas a Santos da sua devoção. Só no mês de Junho, há três festas que celebram os Santos Populares: Santo António, São João e São Pedro.
Originalmente, os madeirenses eram agricultores e os primeiros habitantes vieram principalmente do Algarve. Ainda nos nossos dias, a principal actividade económica, fora do Funchal, baseia-se na exploração de pequenos terrenos agrícolas, cuja extensão não ultrapassa, geralmente, os 1.000 metros quadrados. Muitos dos arraiais festejados por toda a ilha estão relacionados com alguns produtos da terra, tais como a cereja, a castanha, a cana do açúcar, a anona e a vinha.
Quando as culturas falham e as terras já não dão para a subsistência, o último recurso para alguns madeirenses é a emigração. Estando a Madeira situada nas grandes rotas entre a Europa, África e América Latina, é natural que alguns procurassem a sua fortuna em terras para além do horizonte. O emigrante trabalha para depois voltar à sua terra e à sua família, que o esperam. Cerca de 750.000 pessoas, a maior parte delas nascidas e residentes na África do Sul e Venezuela, e cada vez mais em países da comunidade Europeia, intitulam-se madeirenses.
O Funchal é uma pequena cidade cosmopolita, que não tem nada a ver com o "Campo". Fruto do desenvolvimento, a população do Funchal, sobretudo a mais jovem, tem vindo a perder muitos aspectos das suas raízes culturais, o que obriga as instituições regionais a um esforço suplementar para que os madeirenses não esqueçam a riqueza da sua cultura.

Retirado so site_: www.madeira-web.com
elaborado por: xTreLinha

ALHIAMENTO

Ando não sei por onde
Tão longe e não me fixo!


Que a asa me levou
E não tem mais descanso?


Ando não sei por onde
Sem grande nem encanto


E no entanto
Não regresso nem fico…


Retirado: As folhas de poesia
Tavola Redonda


Elaborado por: florbela

Aqui é que se come Bem!

ilha da Madeira – também conhecida como a pérola do Atlântico – mantém a promessa de umas férias extraordinárias com as suas magníficas paisagens, clima ameno, folclore colorido e uma gastronomia no mínimo sedutora. A dieta local baseia-se na tradição camponesa e, em termos gerais, quanto mais se aproximar dos métodos de preparação tradicionais mais saboroso ficará o prato.

Apesar das entradas não serem um ponto alto nos menus, ser-lhe-á sempre servido um bolo do caco quentinho com manteiga de alho. Esta espécie de pão encontra-se com muita facilidade em festas e feiras. Para início de refeição, os madeirenses também costumam pedir lapas grelhadas. Servidas com bastante alho e sumo de limão espremido na hora, esta especialidade vem numa grelha ainda quente, acabada de sair do lume.

Para aqueles que não dispensam uma sopinha quentinha, aconselhamos a deliciosa sopa de tomate e cebola servida com um ovo escalfado. Também muito popular entre os locais é a açorda feita com pão, alho, ovo escalfado, segurelha e azeite - tudo ‘regado’ com água bem quente. O odor desta açorda, que o deixa quentinho nos dias mais frios, é fantástico!

Os amantes de carne encontram na ilha uma grande variedade de pratos de carne, dos quais se destacam a tradicional espetada, a carne de vinho e alhos, o picado e muitos pratos de carne grelhada. A espetada consiste em pedaços de carne de vaca cortados grosseiramente e temperados com alho, sal e louro. A carne é depois grelhada em pau de louro sobre carvão bem quente. Também muito apreciada, especialmente por altura do Natal, é a carne de vinho e alhos, um prato composto por carne de porco que é deixada a marinar, pelo menos durante um dia, numa mistura de alho, vinagre de vinho e louro. Por fim, é cozinhada com essa mesma marinada.

O picado é servido em doses de tamanhos diferentes, geralmente de acordo com o número de pessoas que vai comer. Feito com pequenos cubos de carne de vaca fritos com alho e pimento, é tradicionalmente servido numa travessa rodeado de batatas fritas. Toda a gente pica da mesma travessa com um garfo ou um palito – é um prato de fácil preparação ideal para reuniões familiares ou de amigos.

O milho frito – deliciosos cubos de milho fritos – é uma das alternativas preferidas para acompanhar pratos de carne. No que concerne aos vegetais, encontra na dieta local aquilo que é tradicionalmente cultivado na Madeira, tal como cenouras, feijão verde, abobrinha, pimpinela, ervilhas e batata doce. As saladas são normalmente compostas por alface, tomate, cenoura ralada e cebola.

O peixe é desde sempre um dos principais intervenientes nas escolhas diárias dos madeirenses, facto que se prende com a existência de uma forte tradição piscatória. Atum, espada, bacalhau, gaiado e pota são os que aparecem com mais frequência à mesa dos que cá vivem. O atum é tradicionalmente preparado numa marinada de azeite, alho, sal e oregãos, onde vai a fritar, e é servido com milho cozido. O milho cozido é também o prato que acompanha a espada de cebolada, peixe que é localmente preparado de variadíssimas maneiras.

O bacalhau é outro dos peixes que mais variedades de preparação tem. Desde o delicioso bacalhau com natas, ao bacalhau à Braz, bacalhau à Gomes de Sá ou ao bacalhau simplesmente grelhado, haverá sempre uma ocasião em que o bacalhau não poderá ser dispensado!

Depois de ter passado uns dias na ilha, descobrirá facilmente que os madeirenses também são gulosos! Um pouco por toda a ilha, em todos os cafés, bares e restaurantes encontrará uma grande variedade de bolos, doces e sobremesas. A lista é extensiva, mas o mais apreciado pelos locais são as queijadas, uns bolos feitos de requeijão, ovos e açúcar. O bolo de mel é também muito típico e é o mais antigo na doçaria madeirense, tendo surgido nos tempos áureos de produção de açúcar. As estrelas da doçaria madeirense são o magnífico pudim de maracujá e todo o tipo de frutas, frequentemente misturadas em deliciosas saladas de fruta servidas um pouco por toda a parte.

As bebidas também têm o seu lugar no pódium das especialidades da Madeira. Para além do mundialmente famoso vinho Madeira, a população local produz o seu próprio vinho a partir de diferentes tipos de uva – o chamado vinho seco. Nos bares situados em Câmara de Lobos e nas redondezas experimente a ‘nikita’, uma bebida doce e refrescante feita com cerveja, sumo de ananás, gelado e pedacinhos de ananás, para a qual também existe uma versão sem álcool. Mas se há coisa que pode encontrar em toda a ilha (e é mesmo em toda a ilha!) é a tradicional poncha. Se gostar de a provar e se desejar partilhar essa experiência com os seus amigos em casa, aqui fica a receita! Pegue numa boa medida de aguardente de cana sacarina, junte-lhe mel de cana e sumo de limão. Misture bem, e já está!

Retirado do site: www.madeira-web.com
Elaborado por:xTreLinha

Clima da Madeira

Quando chegar à Madeira, olhe bem à sua volta. As agradáveis cores calmantes invadem os sentidos. São os verdes luxuriantes sobre o resplandecente azul do mar que marcam o contraste dos sub-trópicos. Também falam de chuva. Isto não quer dizer que chova o tempo todo. Mas, por vezes, chove.
Agora que já apanhou um choque, vamos começar de novo. A maior parte das pessoas que cá vive acha que a Madeira tem o melhor clima do mundo. Nunca faz demasido calor ( as temperaturas máximas, poderão atingir os 33 C, mas apenas quando o vento de Leste sopra durante alguns dias do ano). A média máxima costuma andar nos 24 C durante os meses de Verão (de Julho a Outubro) e as mínimas rondam os 17 C. Durante o Inverno há apenas uma descida de cerca de 4 C.


Retirado do site: www.madeira-web.com
Elaborado por :xTreLinha

Instante

Primeiro vem o saber dos frutos proibidos,
Num sensual deslumbramento de sentidos
Veio o ritmo musical
Do nascer dum canteiro.
Vieram os teus gestos
Encher o dia inteiro.
Veio a serenidade desta hora
_ Uma hora enfim cheia de paz_
Feita dos sonhos e das ilusões
Que a poesia nos traz.


Retirado :As folhas da poesia
Tavola Redonda

Elaborado por: tulipa1991

Parque natural

Consciente da riqueza biológica dos seus ecossistemas naturais, o Governo Regional da Madeira declarou, em 1982, dois terços da ilha parque natural. Toda a sua vida está protegida, o que significa que não pode apanhar, capturar ou incomodar as espécies nativas.
A área de protecção deste parque inclui a Floresta Laurissilva, as Reservas Naturais das Ilhas Selvagens e Desertas, a Reserva Natural do Garajau, a Reserva Natural da Rocha do Navio e, como não podia deixar de ser, o próprio Parque Natural. Por isso, isto é realmente grande e certamente merecedor de uma visita.

Porto santo
As Ilhas Desertas são compostas por três ilhéus - o Ilhéu do Chão, a Deserta Grande e o Bugio - todas elas de origem vulcânica.

Para visitar esta reserva natural necessita de autorização. Este espaço foi protegido em 1990 e tornou-se uma reserva natural cinco anos mais tarde.

As ilhas encontram-se desabitadas devido às suas condições inóspitas e à falta de água doce.

Ilhas desertas
As Ilhas Selvagens são compostas por dois pequenos grupos, de onde se destacam a Selvagem Grande, a Selvagem Pequena e o Ilhéu de Fora.

A Reserva Natural foi criada em 1971 (sendo uma das mais velhas de Portugal), devido à necessidade de proteger a avifauna marinha. Devido às condições que estas ilhas oferecem para a nidificação das espécies de aves marinhas, é frequente ouvir dizer que são um paraíso orfanológico.

A ilha da Madeira é famosa pelo mundo fora devido à sua beleza natural e é frequentemente conhecida como o jardim flutuante do Atlânticos.

Conta com uma grande variedade de jardins e parques, cuidadosamente mantidos, e exibe uma vasta gama de flores, plantas e árvores. No ano de 2000, a Madeira recebeu um galardão de ouro para o Funchal que foi intitulado a cidade Florida Europeia de 2000'. Este prestigiado galardão, que é muito disputado pelas cidades da Europa, foi justamente atribuído a um dos mais belos jardins do mundo.

Junte-se a nós numa viagem pelos melhores jardins da ilha da Madeira... esta visita levá-lo-á ao paraíso.

Retirado do site: www.madeira-web.com
Elaborado por:
Bambi

Dupla Diversão, grupo de dança e canto


Este foi constituído em 2000, apenas com dança e teatro, e foi neste mesmo ano que fizeram a primeira actuação. Foi formado por iniciativa dos elementos do grupo, através de uma conversa. No início não foi fácil, pois não tinham apoio de ninguém.
Em 2002, fomos para a Casa do Povo da Boaventura, em que nos apoiou, em roupas, e espaço para os ensaios.
A primeira actuação das Dupla Diversão foi em 2000, no dia 07 de Maio, esta actuação foi exclusivamente dedicada ás todas as mães.
Começaram o grupo com 11 elementos e só raparigas, só que algum tempo depois alguns elementos desistiram, uns por livre vontade e outros porque tiveram razoes pessoais para tal.
O grupo começou a ter algumas actuações, mas não conseguiam seguir sozinhas, porque não tinham nível financeiro, transporte e espaço para ensaiar. Foi quando tivemos o apoio da Casa do Povo da Boaventura, em 2002.
Desde então tivemos varias actuações, tais como, festas populares, festivais, encontros de danças, e até participamos num concurso de dança em que a nossa classificação foi em 1º lugar.
Actualmente, o grupo é constituído por 9 raparigas e 4 rapazes.
Em relação as coreografias, são feitas pelo grupo, mas as maiorias das músicas é pelo Fábio, um dos elementos do grupo. As peças de teatro também são escritas pela Dupla Diversão.
Nunca tiveram professor para a dança, teatro nem canto. É o grupo que ensaia sozinho.
Dois elementos do grupo, Graciela e Sandra, já participaram em Festivais da canção, em que num deles, Festival da canção de São Vicente, ficaram em primeiro lugar. Depois deste festival, fizeram uma música, sendo esta música das Dupla Diversão, feita pela Sandra e Graciela como nome “ Perdida na Solidão”.
A primeira peça de teatro escrita pela DD, foi a “Velha Louca”. É uma história de uma mulher idosa, que fala, fala, fala e que nunca se cala.
O objectivo das Dupla Diversão é, ser conhecidas e reconhecidas a nível nacional. E que toda a gente goste do seu trabalho.
O grupo Dupla Diversão agradece a todas as pessoas que apoiam o Grupo.
Algumas das participações do grupo Dupla Diversão
- Festas Populares da Fajã do Penedo
- Festas Populares do sitio da Falca
- Festas Populares da Boaventura
- Festa Popular das Feiteiras
- Festa Popular da Ribeira Funda
- Festa Popular da Ponta Delgada
- Festa Popular da Ilha
- Semana de São Vicente
- Dia da Freguesia da Fajã da Ovelha
- Festival da Canção de São Vicente
- Festival da Canção de Santana
- Festival da Dança de Machico
- Encontros de Dança de Santa Cruz
- Encontro de Dança do Arco de São Jorge
- Concurso de Dança do Arco de São Jorge
- Feira das sopas da Boaventura
- Festa de São Pedro em São Jorge
- Encontro de Casas do Povo em Santa Cruz
- 48 horas a bailar
- Encontro de danças no Santo da Serra

Retirado do site: www.dd.nortemadeira.com

Elaborado por: Porto 1993 e xexyboy15

O Cinema

Antes do cinema, veio a fotografia. Sem ela, o cinema não existiria. E por quê?
Antes da fotografia, só existiam duas opções para se "congelar" a imagem de uma pessoa ou de uma paisagem: guardando-a na mente ou pedindo a um pintor que fizesse um retrato.
Bom, isso até o século 18. Nessa época, todos os pintores que queriam ficar famosos iam para a França. E foi justamente nesse país que a fotografia e o cinema fizeram seus primeiros grandes progressos.
O jovem inventor Nicephóre Niepce foi quem conseguiu pela primeira vez registrar uma paisagem sem pintá-la, em 1826. Foi a primeira "foto"! Não existia o filme fotográfico ainda: a imagem foi registrada numa placa de vidro, com o auxílio de uma câmara escura. Tinha que ser uma paisagem mesmo: essa "foto" demorou 14 horas para ser registrada!
Imagina se ele fosse retratar uma pessoa: "Olha o passarinho! Só mais um pouquinho! Olha o passarinho mais 14 horinhas!"
E o filme da máquina? Foi inventado em 1879 por Ferrier, e melhorado pelo americano George Eastman - este, o inventor da câmera Kodak.
Aí é que a fotografia entra no cinema: era preciso o filme para poder fazer... filmes!
Algum tempo depois, os irmãos Lumière vão fazer a primeira sessão de cinema em Paris, capital da França: era a invenção do cinematógrafo, uma câmera de filmar e projetar imagens em movimento. Isso aconteceu no maravilhoso ano de 1895, o ano em que nasceu o cinema.

Publicado por:sean paul
http://www.canalkids.com.br/arte/cinema/nasce.htm

Pesca na Madeira



A ilha da Madeira, privilegiadamente localizada nas rotas migratórias de muitas espécies, atinge recordes na pesca do marlin azul e do atum patudo durante os meses de Junho a Setembro. As águas da Madeira também são ricas em atum branco, albacore, atum rabilho, tubarão azul, tubarão martelo, barracuda, bonito e espadarte.

Uma vez que a profundidade das águas atinge os 1,000 m muito perto da costa, podem-se encontrar zonas de pesca excelentes apenas a 5 minutos do cais.
Na marina do Funchal encontrará alguns dos barcos melhor equipados para a prática de pesca desportiva no Atlântico, compostos por equipas experientes na consecução de uma experiência absolutamente fantástica.

Feito por: pesca1991
retirado de:http://www.youtube.com/watch?v=F-c4h-BNsdA / http://www.madeira-web.com/PagesP/big_game_fishing.html

Dia Mundial da Criança




Um sorriso pode mudar uma pessoa em vários aspectos. Uma pessoa pode mudar a forma de vida de si mesma. Uma criança e um sorriso são dois complementos que se podem transformar num só: a Paz.
Se um sorriso tem a capacidade de mudar totalmente uma pessoa e uma criança pode transformar a sua vida, porque é que não deixamos todas as crianças sorrir para termos um mundo melhor?
Falamos em deixar uma criança sorrir porque nem todas têm o dom de sorrir, algumas têm de chorar. Essas crianças são as maiores vítimas do egoísmo e do orgulho deste mundo cruel. Se o mundo não deixar uma criança sorrir, podemos dizer que vivemos num mundo triste, porque se uma criança não sorri, quem vai sorrir? Os adultos? Não. Porque os adultos riem-se porque as crianças lhes dão força e vontade de viver e, têm muitos e maiores problemas. Se as crianças tiverem problemas sérios quer dizer que os adultos têm muito mais.
Uma criança com um sorriso pode fortalecer a vontade de viver de uma pessoa doente ou solitária, transformando a sua vontade de morrer numa enorme vontade de viver.
As crianças foram, são e serão sempre a melhor e a maior riqueza que o mundo tem.
Nunca se esqueçam – o sorriso de uma criança pode mudar uma humanidade. Por isso, antes de fazerem alguma nova transformação no mundo da ciência e tecnologia pensem sempre primeiro se essa transformação favorece ou prejudica a vida de todas as crianças.
Deixem sorrir uma criança
Para todo o mundo sorrir.

AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM
Se uma criança vive sendo criticada
aprende a condenar.
Se uma criança vive com hostilidade
aprende a brigar.
Se uma criança vive envergonhada
aprende a sentir-se culpada.
Se uma criança vive com tolerância
aprende a confiar.
Se uma criança vive valorizada
aprende a valorizar.
Se uma criança vive com igualdade
aprende a ser justa.
Se uma criança vive com segurança
aprende a ter fé.
Se uma criança vive com compreensão
aprende a acreditar em si própria.
Se uma criança vive com amizade e carinho
aprende a encontrar o amor no mundo.

Elaborado por: kelly e sniker Tirado: http://www.eb2-miranda-douro.rct
s.pt/34/crianca.htm

Poema

E apesar de tudo volto a minha ternura de menino
E a luz e os sons vem como há muito não vinham!
Anda no ar aquele sentido que as coisas emanavam
Nem triste nem alegre, e tão alegre e tão triste!


Mas eu não sou o mesmo e perco-me nesse mundo
Tão intimo! Como se já não fosse meu…
Atrai me… e depois sinto me estranho…


Com que sorriso magoado, como mãe que consola,
As esquinas dos prédios e as árvores me dizem:
“ És o mesmo…”
Com que magoada doçura a luz doira o horizonte
Como o doirava há tanto…

Só e de agora a magoa.


Retirado: As folhas de poesia
Tavola Redonda

Elaborado por: Florbela

a madeira em imagens



publicado por: praia 1991
retirado: http://www.youtube.com/watch?v=qSh8P2axOPg&mode=related&search=

Porto Moniz



Porto Moniz – cujo nome se pensa estar relacionado com Francisco Moniz, que foi casado com uma das netas de Gonçalves Zarco, o descobridor da ilha – é o ponto mais a noroeste da ilha e também um dos mais espectaculares.·Se viaja a partir do Funchal, é conveniente planear estar o dia todo fora. A melhor rota do ponto de vista panorâmico é, sem dúvida, a viagem ao longo da costa norte, de Santana até à vila de Porto Moniz com as suas encantadoras piscinas naturais – sem dúvida o seu maior atractivo! Formadas a partir de rochas vulcânicas, estas piscinas são enchidas pelas marés e são também muito populares entre os habitantes locais.
O Porto Moniz conta com uma promenade recente, que liga as piscinas naturais ao cais e que engloba zonas verdes, snack bar, vários miradouros e o inovador Centro de Ciência Viva. Este centro, que inclui uma sala para exposições temporárias, um cyber-café e um auditório com capacidade para 150 pessoas, exibirá exposições de cariz nacional e internacionais ligadas à ciência.O Porto Moniz é também uma importante região vinícola e piscívora e acolhe, todos os anos num dos meses de Verão, a famosa feira do gado. Existem ainda diversos restaurantes que servem uma grande variedade de pratos de peixe e outras especialidades locais.Ao sair do Porto Moniz, a estrada que sobe em direcção ao Paul da Serra, um planalto que se situa a cerca de 1.600 m de altura, presenteia-o com vistas deslumbrantes para rematar um dia inesquecível.
Feito por: garfield