16.3.07

Madeira

A Madeira, oficialmente designada por Região Autónoma da Madeira é um território português dotado de autonomia política e administrativa através do Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma da Madeira, previsto na Constituição da República Portuguesa. A Madeira faz parte integral da União Europeia com o estatuto de região ultraperiférica do território da União, conforme estabelecido no artigo 299.º-2 do Tratado da União Europeia.
Descoberta primeiro pelos Romanos ficou conhecida como as "Ilhas de púrpura", mais tarde o arquipélago foi então redescoberto pelos portugueses, nomeadamente Tristão Vaz Teixeira e João Gonçalves Zarco em 1419, que apelidou a ilha com o nome Madeira devido à abundância desta matéria-prima. Primeiro, foi descoberta a ilha de Porto Santo (1418), por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira; depois, a ilha da Madeira (1419), com Bartolomeu Perestrelo, que acompanhava de novo João Gonçalves Zarco.
É um Arquipélago bastante turístico durante todo o ano, devido ao seu clima com temperaturas amenas tanto no Inverno como no Verão e também famoso pelo seu espectacular fogo-de-artifício no reveillon, classificado como o maior espectáculo pirotécnico do mundo na passagem de ano de 2006 para 2007, assim como pelo seu vinho licoroso característico conhecido mundialmente Vinho Madeira, pelas suas flores e pelas suas paisagens com montanhas abruptas, vales verdejantes e floridos, o panorama do mar e das escarpas do litoral e pelas suas praias de areia dourada da Ilha do Porto Santo.
As ilhas do arquipélago da Madeira já seriam conhecidas antes da chegada dos portugueses, a crer em referências presentes em obras, bem como na representação destas em cartas geográficas. Entre as obras que se referem à Madeira salientam-se passagens do Livro de Conhecimento (1348-1349), obra de um frade mendicante espanhol na qual as ilhas são referidas pelo nome de e, Deserta e Porto Santo.
Em 1418 a ilha do Porto Santo foi redescoberta por João Gonçalves Zarco e por Tristão Vaz Teixeira. No ano seguinte estes navegadores, acompanhados por Bartolomeu Perestrelo, chegam à ilha da Madeira.
Tendo sido notadas as potencialidades das ilhas, bem como a importância estratégica destas, iniciou-se por volta de 1425 a colonização, que terá sido uma iniciativa de D. João I ou do Infante D. Henrique. A partir de 1440 estabelece-se o regime das capitanias com a investidura de Tristão Vaz Teixeira como Capitão-Donatário da Capitania de Machico; seis anos mais tarde Bartolomeu Perestrelo torna-se Capitão-Donatário do Porto Santo e em 1450 Zarco é investido Capitão-Donatário da Capitania do Funchal.
Os três capitães-donatários levaram, na primeira viagem, as respectivas famílias, um pequeno grupo de pessoas da pequena nobreza, gente de condições modestas e alguns antigos presos do reino. Para auferirem de condições mínimas para o desenvolvimento da agricultura, tiveram que desbastar uma parte da densa floresta de laurissilva e construir um grande número de canalizações de água (levadas), visto que numa parte da ilha havia água em excesso enquanto na outra esta escasseava. Nos primeiros tempos, o peixe constituía o principal meio de subsistência dos povoadores assim como os produtos horto-frutícolas. A primeira actividade agrícola local com grande relevo foi a cultura cerealífera do trigo. Inicialmente, os colonizadores produziam trigo para a sua própria subsistência mas, mais tarde, este passou a ser um produto de exportação para o reino.
No entanto, inexplicavelmente, a produção cerealífera entrou em queda. Para superar a crise o infante D. Henrique resolveu mandar plantar na ilha da Madeira a cana-de-açúcar — rara na Europa e, por isso, considerada especiaria —, promovendo, para isso, a vinda, da Sicília, da soca da primeira planta e dos técnicos especializados nesta cultura. A produção de açúcar atraiu à ilha comerciantes judeus, genoveses e portugueses. A cultura da cana foi por excelência um dinamizador da economia insular. A produção da cultura sacarina cresceu de tal forma que surgiu uma grande necessidade de mão-de-obra. Para satisfazer esta carência foram levados para a ilha escravos originários das Canárias, de Marrocos, Mauritânia e, mais tarde, de outras zonas de África. A cultura da cana e a indústria da produção de açúcar desenvolver-se-iam até ao século XVII, seguindo-se a indústria da transformação — as alça premas — fazendo a extracção do suco para, depois, vir a fazer-se o recozer dos meles como então se chamava à fase da refinação.
A partir do século XVII será o vinho o mais importante produto da exploração madeirense, já que a cultura da cana-de-açúcar fora, entretanto, incentivada no Brasil (a partir de 1530) e em São Tomé e Príncipe.
Durante o século XV a Ilha da Madeira desempenhou, um importante papel nos Descobrimentos portugueses. Tornou-se também famosa pelas rotas comerciais que ligavam o porto do Funchal a toda a Europa. E foi no arquipélago da Madeira que o mercador Cristóvão Colombo aprofundou os conhecimentos da arte de navegar e planeou a sua célebre viagem para a América.

In: www.s.vicente.com

Elaborado por:
Bambi
Abbigail

Casas Rústicas da Madeira

É na área do concelho de Santana onde mais exemplares se encontram de casas rurais madeirenses, embora a degradação sucessiva do estilo tradicional e o desaparecimento de exemplares típicos tenha já atingido fortemente a região.

Na freguesia de Santana ainda se pode observar, cada vez mais raros, alguns exemplares de casas típicas rurais, predominando os de planta rectangular, com baixas paredes de pedra e cobertura de colmo.

Na freguesia de São Jorge, um pouco mais ao Norte, também são dignas de especial atenção as casas rurais com paredes de madeira e igualmente com cobertura de colmo. Estas casas com paredes de madeira, algumas com centenas de anos, são as herdeiras da maneira de construir as primitivas habitações erguidas nos primeiros tempos do inicial povoamento insular.

Noutros lugares da Madeira, (em zonas como Machico, na subida para a Portela; Ribeira Brava, sítio das Fontes; Boaventura, sítio do Urzal, e outros), apesar da vertiginosa degradação estilística, ainda se podem observar casas rurais, com paredes de pedra e coberturas de colmo.

A propósito de casas rurais chamamos a atenção para as casas típicas do Porto Santo, totalmente diferentes das da Madeira, as quais usando materiais próprios dessa ilha (como coberturas de terra barrenta), oferecem um carácter interessante e deveras singular, embora infelizmente em rápido desaparecimento.

Não há muitos anos atrás, tanto as casas rurais da Madeira como as do Porto Santo, integradas na paisagem, contribuíam para uma maior combinação harmónica entre o homem e o meio ambiente.

Publicado por:sniker1991
http://www.tourmadeira.com/pt

mapa da madeira


PARQUE ECOLÓGICO DO FUNCHAL

O Parque Ecológico do Funchal foi criado com o objectivo de conservar o património natural de uma área sobranceira à cidade que é riquíssima na sua diversidade faunística (p/ex.: Patagarro (Puffinus puffinus), Manta Buteo (buteo harterti), e Gavião (Accipiter nisus granti) e florística (p/ex.: Estreleira (Argyranthemum pinnatifídum), Folhado (Clethra arborea) e Figueira do Inferno (Euphorbia piscatoria)).·A área do Parque Ecológico foi adquirida em 1918 a vários proprietários, com o objectivo de aproveitar as águas das suas nascentes para abastecer o Funchal. A sua área actual é de cerca de 1.000 ha (10 Km2). As terras mais altas localizam-se nas proximidades do Pico do Areeiro, a 1.800 metros de altitude, estendendo-se até a confluência do Córrego do Pisão com a Ribeira de Santa Luzia, apenas 520 metros acima do nível do mar.No Parque Ecológico do Funchal podemos encontrar espaços próprios para as actividades recreativas ao ar livre, destinadas ao público em geral, tendo sido melhoradas as infra-estruturas de apoio e aumentado o número de lareiras.Alguns dos trabalhos realizados pelo Parque, actualmente, prendem-se com a limpeza das áreas infestadas com eucaliptos e acácias, paralelamente estão a ser introduzidas espécies indígenas com o objectivo de restituir a estas montanhas sobranceiras ao Funchal a floresta autóctone. Outra medida de crucial importância para a conservação e expansão das associações vegetais indígenas foi a retirada das ovelhas e cabras que viviam em pastoreio livre.Realizam-se também acções de Educação Ambiental nas quais participam os alunos das várias escolas do Arquipélago da Madeira e mesmo alguns alunos de fora da Madeira.

retirado de:www.madeiranature.com

Ponta Delgada


Ponta Delgada, uma vila da costa norte junto ao mar, conta agora com um recente complexo balnear que inclui duas piscinas de água salgada, solários, bar, balneários e serviços de primeiros-socorros. Devido à construção dum enrocamento foi possível criar uma praia numa pequena baía protegida.


Retirado


pesca1991

A poesia

Como era tão natural!
Era tudo tão pequeno
Que o meu coração sereno
Era o meu cais outonal


Batia a minha lembrança
A sensação de estar perto
O seu ritmo deserto
Da recém chegada esperança


Como era tão natural!
O cais do sonho deserto
Era o meu cais outonal.
Era o meu cais outonal
Donde partia,
Ou chegava,
Aquela branca alegria
Que nunca se revelava
E nunca se despedia.

In As folhas de poesia, TÁVOLA REDONDA

Recolha efectuada por: Florbela

Aquário da Madeira


O Aquário da Madeira abriu ao público no dia 4 de Setembro de 2005 e desde então tem feito as delícias de centenas de visitantes. É um espaço de lazer ímpar no Arquipélago da Madeira, que pretende transmitir aos que por lá passam a beleza e variedade da vida marinha madeirense.
Aqui encontra dezenas de animais de mais de 70 espécies diferentes, distribuídas por 11 tanques de exposição, dos quais o mais espaçoso e imponente, o que acolhe maior diversidade, contém cerca de 500 mil litros de água salgada. Trata-se de uma visão deslumbrante da vasta e complexa diversidade de seres vivos da fauna marinha madeirense, que vão desde os predadores aos invertebrados, passando pelos peixes solitários e pelos peixes que formam cardumes.
Uma das grandes atracções são os ratões que se passeiam elegantemente no tanque principal, acompanhados por outras 40 espécies, como raias da Madeira de dorso pintalgado, enxaréus, garoupas, meros, badejos, bodiões e polvos. Nos outros 10 tanques vêem-se mais ao pormenor, animais curiosos, elegantes, assustadiços, abespinhados, dominantes, velozes, preguiçosos, coloridos, … enfim, uma multiplicidade de seres que aguardam a sua visita e que você não imaginaria existir.

PESCA 1991
Retirado dehttp://www.aquariodamadeira.com/content/section/24/26/lang,pt

Alma negra


Nome vulgar: Alma-negra.

Nome científico: Bulharias bulwerii (Jardine & Selby, 1828)

Família:
Procelariidae

Distribuição e Habitat: Ave marinha que nidifica no arquipélago da Madeira em pequenas ilhas, ilhéus e falésias costeiras.

Descrição: De cor escura (preto-acastanhado) e asas pontiagudas de grande envergadura. O bico é preto e a cauda é longa e pontiaguda.

Estatuto de conservação e Ameaças: Espécie de distribuição ampla e de menor preocupação. População com grande número de indivíduos e extensa área de ocorrência.

Observações: Esta espécie é comum nas águas em redor do Arquipélago da Madeira, entre Abril e Setembro. As ilhas Desertas constituem a maior colónia no arquipélago e possivelmente no Atlântico.

Retirado do site: http://www.madeiranature.com

Elaborado por: Porto1993

Baleia-tropical


Nome vulgar: Baleia-tropical ou Baleia-de-Bryde.

Nome científico: Balaenoptera edeni (Anderson, 1879)

Família:
Balaenopteridae

Distribuição e Habitat: A sua presença é ocasional na região. Pode ser encontrada em zonas especialmente produtivas, em águas tropicais e temperadas quentes de todo o mundo.

Descrição:
Baleia de características muito semelhantes às da baleia sardinheira apenas se distingue por possuir 3 cristas longitudinais no rostro e de arquear o pedúnculo caudal quando mergulha. Atinge 13 m de comprimento e pesa 18000 Kg.

Estatuto de Conservação e Ameaças: Informação insuficiente.

Observações: Habitualmente observadas entre Junho e Outubro.


Retirado do site: http://www.madeiranature.com/

Elaborado por: Porto 1993

Cristiano Ronaldo


Cristiano Ronaldo (Funchal, 5 de Fevereiro de 1985) é um futebolista português, natural da Ilha da Madeira, mais concretamente da freguesia de Santo António no Funchal. O seu nome foi uma homenagem de seu pai a Ronald Reagan. Faz várias publicidades para diversas marcas como Nike, Suzuki, Pepe Jeans e Banco Espírito Santo.

Clubes
O seu primeiro clube foi o Clube Futebol Andorinha de Santo António, onde despertou rapidamente a atenção dos olheiros do CD Nacional. Aluno pouco aplicado, era no recreio, a jogar a bola com os amigos, que se sentia feliz. Posteriormente em 1995 ingressa nos infantis do CD Nacional. Na sua primeira época, o futebolista iniciou a sua vontade ganhadora, ao vencer o campeonato de infantis, conquistando assim o primeiro título como jogador de futebol. Com apenas 11 anos de idade sai da Região Autónoma da Madeira e vai para Lisboa, ingressando nos juvenis do Sporting Clube de Portugal. Sua estreia nos relvados foi em Setembro de 2002, defendendo o Sporting, quando tinha apenas dezassete anos de idade. Durante a temporada 2002/2003, Cristiano Ronaldo actuou em 25 partidas e marcou três golos pelo Sporting. No jogo de estreia do novo estádio Alvalade XXI do Sporting Clube de Portugal, Cristiano Ronaldo fez um jogo de tal modo empolgante, que os jogadores do Manchester United, no voo de regresso a Inglaterra, pediram ao Sir Alex Ferguson, a sua contratação para substituir David Beckham que se tinha transferido para o Real Madrid.
Actualmente joga no Manchester United, equipa inglesa da Premier League. Seu contrato com o clube inglês foi assinado em 2003 por 12,24 milhões de libras esterlinas, e recentemente renovado até o ano de 2010.
Carreira
1992 - 1995: Futebol Clube de Andorinha (Portugal/Madeira)
1995 - 1997: Clube Desportivo Nacional (Portugal/Madeira)
1997 - 2003: Sporting Clube de Portugal (Portugal)
2003 - Actualidade: Manchester United (Inglaterra)
Palmarés
4º Lugar no FIFA WORLD CUP 2006 por Portugal (2006)
Finalista do Euro 2004 por Portugal (2004)
Equipa do ano UEFA (2004)
Jogador Jovem do ano FIFPro (2005)
Semi-Finalista da Copa do Mundo de 2006
Vice-Campeão Europeu em 2004
2º Lugar na eleição do melhor jogador jovem do mundial de 2006
E pelo que parece Cristiano voltou com seu antigo affair, Angela Parise, os dois haviam terminado um curto relacionamento após a traição do jogador com Gemma Atikison.
Talento vs. Comportamento
É muito criticado pelo comportamento algo arrogante em campo e tem sido castigado pelos jogadores adversários com entradas duras e desnecessárias, quando não têm capacidade para aguentar a sua velocidade e os seus dribles rápidos e estonteantes. Pela forma como finta x em campo e ultrapassa facilmente qualquer jogador, prevê-se que seja futuro candidato a Jogador FIFA nos próximos anos. À parte isso, tem dado mostras de uma certa falta de maturidade e compostura, como comprova o seu comportamento nos jogos amigáveis que a selecção portuguesa realizou antes do Mundial. É especulado que parte deste comportamento se deva ao fato de ser jovem e de ter tido uma rápida ascensão ao estrelato que a ida do Sporting para o Manchester United proporcionou.
Considerada uma das maiores revelações no futebol dos ultimos tempos, é considerado um grande jovem talento do futebol mundial pela sua habilidade e facilidade de lidar com a bola. O que faz a alegria dos torcedores do Manchester United e da Selecção Portuguesa.
Selecção Nacional Portuguesa
Foi considerado um dos melhores jogadores jovens da Copa do Mundo de 2006, torneio em que Portugal se classificou em 4º lugar, à frente de seleções como as do Brasil, Argentina, Inglaterra, Holanda, e Espanha. Cristiano Ronaldo é por isso um jogador que traz grandes aspirações ao futebol português em torneios internacionais.
Retirado do site:
Efectuado por: Triple M

A NATUREZA DA MADEIRA


O Arquipélago da Madeira é um destino que permite desfrutar de um dos maiores legados históricos ao nível da natureza. Este conjunto de ilhas dispõe de uma natureza exuberante e surpreendente, tanto em terra como no mar.
O vasto património natural constitui uma relíquia a nível mundial e inclui algumas espécies em risco de extinção, como o Lobo-marinho, Monachus monachus, e a Freira da Madeira, Pterodroma madeira. Prova desta riqueza é também a existência de 5 Reservas Naturais e a classificação da Floresta Laurissilva como Património Mundial pela UNESCO em 1999.
Retirado de : www.madeiranature.com
Plublicado por: Kelly

Baleia Boca-de-panela


Nome vulgar: Boca-de-panela ou Baleia-piloto-tropical.

Nome científico: Globicephala macrorhynchus (Gray, 1846)

Família: Delphinidae

Distribuição e Habitat: A sua presença é comum na região. Habita águas costeiras e oceânicas, ocorrendo geralmente em águas tropicais e temperadas quentes.

Descrição: De coloração cinzento-escuro a negra, com uma mancha clara atrás da barbatana dorsal. De cabeça redonda e sem bico proeminente, barbatana dorsal pouco elevada e arredondada, situada na região anterior. Animais mais corpulentos do que outra espécie de golfinhos. Atingem os 4,5 m de comprimento e chegam a pesar 2500 kg.

Estatuto de Conservação e Ameaças: Pouco preocupante.

Observações: São observados com frequência grupos com crias em alimentação, descanso ou socialização. Estas espécies podem ser vistas nas águas da Madeira de Janeiro a Fevereiro e de Abril a Outubro.

Retirado do site: http://www.madeiranature.com/

Elaborado por: Porto 1993

9.3.07

Golfinhos






Golfinho-pintado
Nome vulgar: Golfinho-pintado ou Golfinho-malhado-do-atlântico.
Nome científico: Stenella frontalis (Cuvier, 1829)
Família: Delphinidae
Distribuição e Habitat: A presença na região é bastante comum. Ocorre em águas tropicais e temperadas.
Descrição: Corpo de coloração acinzentada com pintas brancas na zona dorsal. Na zona ventral a coloração é mais clara e as pintas são cinzentas. Estas pintas tendem a aumentar de número com a idade do animal. Os juvenis apresentam uma coloração branca ou rosada no ventre. Em todos os indivíduos está presente uma mancha mais clara em forma de pincelada, no dorso, por baixo da barbatana dorsal. O bico é proeminente e alongado e os adultos atinge os 2 m de comprimento e pesam 120 Kg.
Estatuto de Conservação e Ameaças: Informação insuficiente.
Observações: São muito frequentes na Primavera e no Verão, principalmente de Março a Outubro.

Golfinho-riscado
Nome vulgar: Golfinho-riscado.
Nome científico: Stenella coeruleoalba (Meyen, 1833)
Família: Delphinidae
Distribuição e Habitat: É comum a sua presença na região. Espécie geralmente oceânica, ocorrendo nos mares temperados e tropicais.
Descrição: Possui uma longa e fina risca que vai do olho até á região ventral posterior. Apresenta uma outra risca mais pequena e que começa no olho e termina na base da barbatana peitoral. O dorso é escuro e o ventre é claro e a região posterior é acinzentada. Todos os indivíduos apresentam uma mancha mais clara em forma de pincelada no dorso por baixo da barbatana dorsal. O bico é proeminente e escuro. O comprimento do corpo pode atingir os 2,1 m e pode pesar 120 Kg.
Estatuto de Conservação e Ameças: Pouco preocupante.
Observações: Ocorrem na Madeira em períodos de maior presença de golfinhos comuns e golfinhos malhados, de Fevereiro a Maio e de Julho a Setembro.

Golfinho-comum
Nome vulgar: Golfinho-comum.
Nome científico: Delphinus delphis (Linnaeus, 1758)
Família: Delphinidae
Distribuição e Habitat: A sua presença na região é bastante comum. Ocorre globalmente nos mares temperados, subtropicais e tropicais.
Descrição: De padrão amarelado nos flancos, entre o olho e a barbatana dorsal, e que é facilmente visível quando saltam. Os flancos posteriores e o pedúnculo caudal são cinzento-claro. O ventre apresenta-se branco e o bico é proeminente e esguio de cor negra. A barbatana caudal é alta e escura. Atingem 2 m de comprimento e pesam 100 Kg.
Estatuto de Conservação e Ameaça: Pouco preocupante.
Observações: Observados com grande frequência no Inverno e na Primavera, principalmente de Janeiro a Julho.

Foi retirado do site: www.madeiranature.com
Trabalho elaborado por: Donald


2.3.07

MERGULHO

Existem duas formas principais de mergulho: Livre, utilizando apenas uma máscara e respirador e Autónomo, onde a principal diferença é a possibilidade de permanecer longos períodos debaixo de água utilizando uma garrafa de ar comprimido para respirar.O clima ameno, a temperatura da água do mar entre os 17 e 24°C, as águas cristalinas e a própria passividade dos peixes, habituados a conviver com os mergulhadores fazem da Madeira um local cada vez mais procurado para a prática de mergulho.Um dos pontos de referência para mergulho é a Reserva do Garajau que, graças à riqueza biológica, oferece condições únicas como espaço protegido com grande interesse do ponto de vista científico, recreativo e turístico. A comprová-lo, está o grande número de visitantes, especialmente de mergulhadores amadores, que afluem ao local ao longo de todo o ano.Entre a fauna marinha residente, contam-se alguns peixes de grande porte, com destaque para os Meros (Epinephelus marginatus) que se tornaram cartaz turístico da Reserva, para além de uma grande variedade de outras espécies costeiras como os Sargos (Diplodus sargus) e as Moreias (Muraena helena), sem esquecer as interessantes colónias de Enguias de Jardim (Taenioconger longissimus), que se escondem no fundo arenoso.·No verão, têm sido observados no local grupos de Urjamantas (Mobula mobular), cujo porte e graciosidade de movimentos fazem do local uma atracção internacional. Também nos meses de verão podem-se observar cardumes de Lírios (Seriola zonata) e com um pouco de sorte alguma Tartaruga (Caretta caretta) de passagem.Existem diversas escolas de mergulho e empresas de lazer que leccionam cursos de mergulho para todos os níveis e organizam excursões de mergulho para praticantes mais experientes.
Alguns dos locais mais frequentemente visitados são:
Pão de Açúcar (Garajau)
Uma rocha que emerge e que nos mostra uma grande diversidade de fauna e flora.
Baía do Garajau
Meros (os maiores da ilha), cardumes de Atuns, Bicudas, Charuteiros e Mantas.
Garajau Este
Grande variedade de peixe, entre os quais brilham um enorme Mero e os divertidos Peixes Trompeta. Colónias de esponjas coloridas.
Reis Magos
Óptimo para mergulhos nocturnos, este recife apresenta na sua extremidade uma grande variedade de vida marinha nocturna.
Clube Naval do Funchal
Suave até 12m e depois a pique até aos 24m.Moreias, Bodiões e Barracudas

O Madeirense (Porto Santo)
Carcaça de um navio especificamente afundado para o usufruto dos amantes do mergulho. É um recife rico em vida!
Bom Rei (Madalena do Mar)
Esta carcaça resultante, de um naufrágio, transformou-se num recife riquíssimo que se ergue desde os 35m até praticamente à superfície. Moreias e inúmeras outras espécies.

Foi retirado do site www.madeiranature.com
Trabalho efectuado por Donald

Caminhadas pela Madeira

Levada do Caldeirão Verde
Este percurso, que começa no Parque Florestal das Queimadas (Santana) e culmina no Caldeirão Verde, tem uma extensão de 6 km e uma altitude de 990 metros. A Casa de Abrigo das Queimadas pode honrar-se de manter as características originais das Casas Típicas de Santana e, a partir daqui, se não parar para admirar as estupendas paisagens sobre Santana e São Jorge, vai demorar cerca de uma hora e meia a completar o percurso.
Este trilho é extremamente rico na sua paisagem adornada por quedas de água, fauna e flora
(Criptomérias elegantes (Cryptomeria Japonica), Faias europeias (Fagus Sylvatica) de consistente folhagem encarnada, Cedros da Madeira (Juniperus Cedrus), Til (Ocotea Foetens), Pau branco (Picconia Excelsa), Urzes centenárias (Erica Scoparia), Folhado (Aletria Arborea), Uveira da Serra (Vaccinium Padifolium)).
A certa altura, vai encontrar o primeiro túnel que é curto e contrasta com o segundo túnel de uns consideráveis 200 metros. Pouco depois, avista o terceiro túnel não tão extenso como o anterior. Tenha cuidado, pois este túnel é baixo e o piso está normalmente molhado. O quarto túnel, bem mais pequeno na sua extensão, está situado a 1 km do Caldeirão Verde. Note que o Caldeirão Verde fica à esquerda da levada, bastando, para lá chegar, subir alguns metros pelo leito do ribeiro por onde escorrem as águas que remanescem do lago natural. Depois de tirar partido da beleza do Caldeirão Verde e se não tiver vertigens, continue o caminho pela levada (sem varandim) que o leva até ao Caldeirão do Inferno.
Bibliografia:Quintal, Raimundo. (2004). Levadas e Veredas da Madeira. Funchal: Edições Francisco Ribeiro
Duração: 3 horas
Ponto de Partida: Parque Florestal das Queimadas
Ponto de Chegada: Parque Florestal das Queimadas
Extensão: 12 km
Equipamento: Botas para piso molhado, impermeável, lanterna, farnel
Perigos: Existem troços de levada sem protecção.
Observações: O regresso é feito pelo mesmo caminho.

Do Ribeiro Frio à Portela
Este é um passeio que se estende ao longo de dez quilómetros e que pode ser feito por qualquer pessoa, visto não apresentar nenhuma dificuldade ou risco. Oito quilómetros do percurso são feitos em solo plano, ou seja, desde o Ribeiro Frio até a casa da Divisão das Águas, pela esplanada da Serra do Faial, pode passear despreocupadamente por entre árvores e plantas sem ter de se preocupar em fazer descidas ou subidas. Os restantes dois quilómetros são feitos a descer até ao Miradouro da Portela.
A caminhada começa abaixo do Posto Florestal do Ribeiro Frio que, aliás, é um excelente lugar para observar algumas plantas endémicas da Madeira, sem esquecer os famosos viveiros de trutas, é claro!
O acesso à levada é garantido por uma vereda à direita da estrada. Nesta levada são habituais as plantas que nascem em ambientes húmidos e de pouca claridade. A Órquidea da Serra, os Gerâneos, o Isoplexis, o Massaroco, os Ranúnculos, as Estreleiras, os Goivos da Serra e as Leitugas são algumas das espécies que, na Primavera e no Verão, dão o ar da sua graça, tingindo esta levada das mais variadas cores. O Loureiro, a Faia das Ilhas, o Folhado ou a Urze Molar são as árvores que conferem o tom verde a esta tela já colorida pelas flores. Ao espectáculo visual juntam-se os sons emitidos pelos Bisbis, Melros Pretos, Tendilhões e Lavandeiras. A Casa da Divisão das águas surge e, agora, é tempo de abandonar a levada e descer cerca de 200 metros até ao Posto Florestal dos Lamaceiros. Se quiser recarregar baterias, este é o local ideal para fazer um piquenique. Recompostas as energias, é altura de seguir pelo caminho de terra que se abre em frente. Tenha atenção às placas que ajudam a encontrar o fim deste passeio, o Miradouro da Portela. Aproveite!
Bibliografia:Quintal, Raimundo. (2004). Levadas e Veredas da Madeira. Funchal: Edições Francisco Ribeiro
Duração: 4 horas
Ponto de Partida: Posto Florestal do Ribeiro Frio
Ponto de Chegada: Miradouro da Portela
Extensão: 10 km
Equipamento: Calçado para piso molhado; Impermeável
Observações: Levada protegida por varandas e sebes naturais; Piso em bom estado; Temperaturas em média 5º mais baixas do que no Funchal.

Do Areeiro ao Pico Ruivo
Ao fazer este percurso, que tem a singularidade de ligar os dois picos mais altos da Madeira (Pico do Areeiro – 1817 m e Pico Ruivo – 1861 m), tem a possibilidade de desfrutar de uma grande variedade de formas e cores. Musgos e Fetos, Rosetas, Gramíneas verde-acinzentadas, Flores dos Piornos, Estreleiras brancas, são algumas das espécies que aqui vai descobrir. Se decidir fazer este percurso, esteja certo de que nunca encontrará uma forma, uma paisagem, um caminho parecido ao anterior. Diga adeus à sensaboria das paisagens monótonas!
Percorridos alguns metros depois da Pousada do Pico do Areeiro, surge o miradouro do Ninho da Manta de onde se consegue avistar o vale da Fajã da Nogueira, a rede de córregos e ribeiros que sustentam a Ribeira da Metade e as Achadas do Pau Bastião e do Cedro Gordo e a grande parte da Cordilheira Montanhosa Central. No Vale da Fajã da Nogueira nidificam algumas espécies como os Patarros (Puffinus puffinus puffinus) e a Freira da Madeira (Pterodroma madeira) que é, aliás, uma espécie endémica ameaçada pela sombra da extinção.
Para chegar ao Pico Ruivo, atingindo assim o ponto mais alto da ilha, é necessário, no Pico das Torres, iniciar uma subida íngreme através de centenas de degraus escavados na própria rocha. Algum tempo depois desta verdadeira prova de esforço, vai deparar-se com uma descida exigente, por isso, prepare os seus músculos! Feita que está esta descida, é tempo de avançar, desta vez, para a subida final até à Casa de Abrigo do Pico Ruivo que, para muitos, é a parte mais difícil deste trilho. Por isso mesmo, aproveite a sombra das árvores e faça algumas pausas, não tenha pressa de alcançar o topo porque até lá chegar pode tirar proveito do espectáculo natural que o envolve.
Este percurso é ideal para os amantes da flora e da fauna. Podem observar-se espécies endémicas como a Violeta da Madeira (Viola paradoxa), a Urze da Madeira (Erica madeirensis), a Orquídea das Rochas (Orchis scopolorum) e a Antilídea (Anthyllis lemanniana). Se gosta de observar aves, aqui pode encontrar espécies restritas à Macronésia como o Canário (Serinus canaria canaria), o Corre-Caminhos (Anthus Berthelotti Madeirensis) e a Andorinha-da-Serra (Apus Unicolor). Subespécies restritas ao Arquipélago da Madeira também podem ser aqui avistadas e assim, provavelmente, vai ouvir o concerto de aves como o Pardal-da-Terra (Petronia petronia madeirensis), o Tendilhão (Fringilla coelebs madeirensis) e o Bisbis (Regulus ignicapillus madeirensis).
Perto da casa de abrigo do Pico Ruivo existe uma vereda que dá acesso à Achada do Teixeira e é aqui que pode visitar o “Homem em Pé”, ou seja, uma formação rochosa basáltica que se assemelha à forma de um homem em pé.
Bibliografia:Quintal, Raimundo. (2004). Levadas e Veredas da Madeira. Funchal: Edições Francisco Ribeiro
Duração: 3h30, 4 h
Ponto de Partida: Pico do Areeiro
Ponto de Chegada: Pico Ruivo
Equipamento: Agasalhos, lanternas, água
Observações: Clima varia frequentemente, alguns troços exigem boa forma física
Retirado do site www.madeiranature.com
Trabalho efectuado por Donald

Praia Formosa

O Funchal também tem uma praia de areia - mesmo que nos estejamos a referir a três pequenas áreas de areia! Esta praia situada no extremo oeste da cidade do Funchal - cujo acesso também pode ser feito caminhando pela promenade do Lido e atravessando um túnel escavado na rocha - consiste basicamente em pedras e rochas. Mas não por muito tempo, uma vez que as entidades ligadas ao município do Funchal já se encontram a analisar os planos para a criação de uma grande praia de areia na Praia Formosa!
Escolhida pelas suas águas cristalinas e temperadas e pelas muitas facilidades desportivas e aquáticas que oferece, a Praia Formosa atrai muita gente também pela sua animada vida nocturna, composta por restaurantes, snack bares, bares, concertos ao vivo, concursos de misses e outros eventos desportivos.

Se quiser saber como é que os madeirenses gostam de viver o Verão então passe pela Praia Formosa - de dia ou de noite - e veja por si mesmo!


http://www.madeira-web.com/PagesP/praia-formosa.html

Trabalho efectuado por pesca1991

As drogas

Droga (do francês drogue, ingrediente de tintura ou de substância química e farmacêutica), em seu sentido amplo, refere-se a qualquer substância ou ingrediente utilizada em farmácia, tinturaria, laboratórios químicos etc. Assim, no seu sentido original engloba uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo, remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, heroína etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinónimo assim para entorpecentes.

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.
As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das actividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afectam o Sistema Nervoso Central, modificando as actividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral, injecção intravenosa ou aplicadas via rectal (supositório)

Tipos de drogas
Há vários tipos de droga:
Drogas Depressoras do Sistema Nervoso Central ou Drogas
== Psicotécnicas – as drogas depressoras podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Ex.: álcool, barbitúricos, thinner, cloreto de etila, clorofórmio, ópio, morfina, etc.
Drogas psicodislépticas ou alucinógenas – são drogas que têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau.
Ex.: maconha, skunk, LSD, psicologia, heroína, ayahuasca
Drogas psicanalíticas ou estimulantes - produzem aumento da actividade cerebral, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos activados.
Ex.: cocaína, crack, cafeína, teorética, MDMA ou ecstasy, anatómicas (bolinha, arrebite), etc.
Quanto à forma de produção, podemos considerar as existências de drogas:
Naturais
Semi-Sintéticas
Sintéticas
Apesar dos riscos bem-parecidos, as pessoas continuam a abusar de drogas, e esse abuso continua a destruir vidas. Esse vício custa aos Estados Unidos uns 100 milhões de dólares por ano em serviços de saúde, perdas na produtividade do trabalho, ganhos perdidos e crime. Mas talvez sejam os jovens — praticamente crianças — que pagam o preço mais alto. Segundo um estudo realizado no Brasil e publicado no Jornal da Tarde, 24,7% dos jovens entre 10 e 17 anos já experimentaram algum tipo de droga.
Nos Estados Unidos, embora o uso de drogas por parte de adolescentes possa ter diminuído um pouco nos últimos anos, o número de jovens viciados é alarmante. Veja o caso dos alunos no último ano do ensino médio. De acordo com um estudo, 37% haviam pelo menos experimentado maconha no ano anterior. Um dentre 5 havia usado no mês anterior. Quase 1 dentre 10 haviam experimentado a droga ecstasy no ano anterior. Mais de 6% tinham experimentado LSD. ==
Uso de drogas
É comum distinguir o abuso do uso de drogas de seu consumo normal. Esta classificação refere-se à quantidade e periodicidade em que ela é usada.
Outra classificação, se refere ao uso das drogas em desvio de seu uso habitual, como por exemplo o uso de cola, gasolina, benzina, éter, lóló, dentre outras substâncias químicas.
Os usuários podem ser classificados em: experimentador, usuário ocasional, habitual e dependente.
Motivos associados ao uso de drogas
Os motivos que normalmente levam alguém a provar ou a usar ocasionalmente drogas incluem:
Problemas pessoais;
Influência de amigos, traficantes assim como da sociedade e publicidade de fabricantes de drogas lícitas;
Sensação imediata de prazer que produzem;
A facilidade de acesso e obtenção;
Desejo ou impressão de que elas podem resolver todos os problemas, ou aliviar as ansiedades;
Fuga;
Estimular;
Acalmar;
Ficar acordado ou dormir;
Emagrecer ou engordar;
Esquecer ou memorizar;
Fugir ou enfrentar;
Inebriar;
Inspirar;
Fortalecer;
Aliviar dores, tensões, angústias, depressões;
Aguentar situações difíceis, privações e carências;
Encontrar novas sensações, novas satisfações;
Força do hábito;
Ritual;
Dependência.
Críticas
Qualquer droga é potencialmente tóxica, o grau de intoxicação depende da intensidade de seu uso, sendo directamente proporcional.
Mesmo com drogas aceitas, toleradas ou até incentivadas pela sociedade é possível chegar ao abuso e dependência química.
A pessoa que usa drogas acaba ficando dependente por um bom tempo, até que resolva tratar-se ou decidir abandonar as drogas.
Ver também
Toxicodependência
Crack
Cocaína
Cigarro
Maconha

Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Droga"
Elaborado por: Bambi e Abbigail

Laurissilva na Ilha da Madeira

A Laurissilva, galardoada com o estatuto de Património Mundial da UNESCO, é uma Floresta com distribuição limitada às Ilhas da Macaronésia. Na Madeira podemos encontrar a maior e mais conservada mancha florestal deste tipo, possuindo o Concelho de São Vicente uma das áreas extensas e ricas deste coberto vegetal.
Nos seus mais de 4600 hectares de floresta Laurissilva, São Vicente apresenta diversos elementos florísticos de particular interesse. Figueira do Inferno consideradas as maiores do mundo, espécies raras como o Isoplexis e a Musschila Wallastonii e o Til e Vinháticos multicentenários, são alguns dos elementos que tornam este Concelho um dos mais importantes representantes da floresta Laurissilva
A Laurissilva é a floresta dos nevoeiros e dos loureiros. Dos nevoeiros, porque vive nas encostas voltadas a norte, num ambiente de forte humidade relativa e nevoeiros frequentes devido à ascensão forçada das massas de ar húmido transportadas pelos alíseos. Dos loureiros, porque o loureiro é a árvore predominante. Menos comuns, mas igualmente da família das lauráceas, são o til, o vinhático e o barbusano. Estas são as árvores mais frondosas da floresta e felizmente podemos observá-las em belíssimas manchas verdes nas serras de São Vicente.
A Laurissilva é uma floresta que deve ser preservada a todo o custo pela grande variedade de espécies vegetais endémicas que possui, pelas aves que abriga, pelo seu valor estético e pela importantíssima função que desempenha na retenção e infiltração de águas que são garante de abastecimento das nascentes e cursos de água a menores altitudes.
Entre a flora do Arquipélago encontram-se cerca de 145 plantas endémicas e podemos contar, a nível da fauna com representantes dos mais variados grupos zoológicos. De uma grande diversidade florística, é sobretudo ao nível do estrato



Elaborado por: galoinacio e xexyboy15
Retirado no site: www.svicente.com/laurissilva.htm

A Festa na Madeira - "Missas do Parto"

A partir do dia 16 até dia 24 de Dezembro, em quase todas as paróquias da Madeira são celebradas as “Missas do parto”.Qualquer pessoa que ande por estes dias na ilha há-de ouvir falar na “Festa”, que é como os madeirenses falam do Natal.Aqui a Festa começa cedo, logo a partir do dia 16 de Dezembro, com as “Missas do parto”, celebradas pela madrugada e onde são interpretados cânticos, muitos deles com cerca de cinco séculos de existência.Estas celebrações que reúnem a população pela madrugada nas nove manhãs que antecedem o dia de Natal, é uma tradição que vem de longe, e nem o frio nem a chuva das manhãs de Inverno demovem os populares.Na ida para a igreja bebe-se café quente com um "cheirinho" de grogue ou um copito de aguardente com mel, para afastar o frio e o sono.

Retirado do blog “Humanos em apuros

Trabalho elaborado por: Tulipa